Neste último ano, por causa da crise sanitária global de covid-19, a gestão de cadeia de suprimentos na saúde nunca foi tão discutida. Conforme a demanda aumentava e os insumos se tornavam cada vez mais difíceis de obter, contar com um bom planejamento e administração neste setor nunca foi tão crucial.
Os assuntos mais comentados ao longo deste mais de um ano e meio de pandemia envolveram os leitos hospitalares, cilindros de oxigênio, equipamentos de UTI e medicamentos utilizados em pacientes intubados. Mas estes não foram os únicos ambientes relacionados à saúde que sofreram com o desequilíbrio de oferta e demanda: insumos para a realização de testes e até mesmo EPIs, como máscaras e luvas sumiram dos estoques de fornecedores.
A urgência desencadeada pelo cenário de crise se mostra um desafio ainda maior para os gestores e equipes de suprimentos e logística. Nem mesmo o planejamento se mostrava suficiente diante das incertezas de oferta, demanda e até mesmo da alta do preço de alguns insumos – trazendo o desafio da gestão financeira para muitas empresas e instituições da área.
Além do planejamento, uma boa gestão de cadeia de suprimentos em saúde deve ser resiliente e flexível para acomodar a dinâmica e as restrições do mercado global e regional. Além de tudo isso, precisam se adaptar a novos protocolos, como os muitos que seguimos até hoje por conta da pandemia.
A gestão da cadeia de suprimentos na saúde além da crise
Por mais que a pandemia tenha evidenciado os desafios de administrar os suprimentos de saúde, esta é uma tarefa que exige constante atenção, até mesmo sem crises como esta que estamos enfrentando. Para cada paciente, a saúde é sempre uma urgência, portanto, os serviços deste setor devem estar sempre a postos para cumprir com sua função.
Algumas recomendações para uma boa gestão da cadeia de suprimentos na saúde são:
– Reconhecer o perfil da sua empresa ou instituição, identificando o foco de atendimento e definindo a estratégia mais adequada para recursos humanos e insumos;
– Mapear a cadeia de suprimentos do começo ao fim e seu uso para a melhoria dos processos;
– Estabelecer uma cultura organizacional em que todos sejam responsáveis pela gestão dos suprimentos e dos recursos, utilizando-os de maneira adequada, sustentável e sinalizando aos departamentos responsáveis quanto à disponibilidade dos itens;
– Incluir a gestão de suprimentos no compliance da organização, assegurando relações éticas, transparentes e honrando com seus compromissos;
– Fortalecer a comunicação entre equipes dentro da cadeia de suprimentos, abrangendo estratégia, setor de compras, recebimento, almoxarifado, fornecedores e equipe em geral.
Como o Hemos faz a sua gestão da cadeia de suprimentos
O Hemos Laboratório trabalha internamente para uma gestão eficaz, seguindo um controle de gestão de estoque, rastreabilidade de lotes e tecnologia de apoio, além do refinamento dos processos e do bom uso dos insumos. Tudo isso é essencial para garantir a segurança dos exames realizados pelo Laboratório.
Mesmo diante do cenário de crise causado pela pandemia, o Hemos tem conseguido superar esses desafios, buscando alternativas e prezando pela manutenção da qualidade. Isso envolve e qualificação e o desenvolvimento de novos fornecedores, o que tem empenhado esforços de toda a equipe.
O Hemos Laboratório entende que na área da saúde, um dos focos é o consumo consciente, evitando desperdícios. Além disso, as estratégias de gestão da cadeia de suprimentos visam a manter a qualidade do serviço para o cliente, assegurando o equilíbrio entre o atendimento e a qualificação dos fornecedores.
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